Idiomas: inglês, alemão, francês, italiano, espanhol, japonês e outros que circulam mundo afora.
todos querem dizer a mesma coisa, apenas com uma ou outra diferença equívoca na linguagem, que sempre no fundo no fundo tem traços iguais onde toda pessoa tem capacidade e inteligência para entender. Apenas comecei o texto escrevendo isso porque é dessa forma que eu quero expressar que há uma outra linguagem em formas diferentes de comunicação, pois o único lugar que encontramos a danada da linguagem é no nosso pensamento, na nossa cabeça e no nosso coração.
e é por isso que eu repito mais uma vez o famoso e sem criatividade ditado das pessoas que querem se expressar mas não sabem como fazê-lo:
- não tem palavras para dizê-lo, porque não existem palavras que possam demonstrar a minha eterna e glamurosa afeição que sinto - não por obrigação, e sim por compaixão - de você.
Eu não tenho nenhuma intenção de demonstrar que gosto mais de você do que de outra pessoa escrevendo isso aqui porque é claro e mais do que óbvio que cada pessoa faz uma participação única e especial na vida do próximo.
Sim, todos fazem participações únicas, mas poucos fazem participações notáveis e inesquecíveis - ao ponto de não me fazerem esquecer por obrigação e sim por opção.
já existem muitas pessoas que me fazem lembrar coisas por obrigação, coisas que eu sei que eu nunca lembraria e que às vezes só de olhar para a cara do sujeito eu sei do que se trata.
Opção ? áh, opção eu lembro somente se quero! E é por isso que eu lembro que a garota da qual eu me refiro neste post é lembrada por mim por opção e não por obrigação.
*Quem lembra de algo por obrigação geralmente têm vontade de esquecer daquilo.
- eu não tenho vontade de esquecer aquilo que já faz parte de minha vida.
[ te amo, minha irmã. ]
" Somos um núcleo de poesia.
Esta não tem medo de florescer.
E isto me deixa envergonhado."
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
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